Os pinheiros dos tempos ancestrais geravam uma matéria viscosa conhecida como resina, que evitava a invasão de bactérias e insetos na madeira protegendo-a. Com o tempo, essa resina endurecia e polimerizava, tornando-se uma substância mineral, não cristalina, chamada hoje de âmbar. O âmbar é, portanto, uma resina fóssil, podendo conter no seu interior organismos vivos como folhas, flores, sementes, insetos e outros. Foi utilizada pela primeira vez nos anos 600 antes de cristo pelos gregos para descobrir a eletricidade. É uma seiva endurecida circulante em certas árvores que equivale ao sangue que circula no corpo humano.